Não Havia Lugar Para Jesus
E deu à luz a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem. (Lucas 2.7)
Era ocasião de recenseamento, Belém estava lotada de gente. Não sobrou nenhum quarto para José e Maria. Por muito favor, a hospedaria cedeu-lhes a estrebaria. De modo que foi uma manjedoura que acolheu Jesus, no seu nascimento (Lucas 2:7).
Hoje, como antigamente, também temos mil razões para dizer que não temos lugar para Jesus, nos aposentos nobres de nossa vida.
Muitas pessoas ocupam hoje o lugar de Jesus na vida das pessoas: no mês de dezembro, quando se comemora o Natal, o bojudo Papai Noel torna-se o astro principal do Natal. O velho de barbas brancas, arquejado por um imenso saco de presentes nas costas, tornou-se um garoto propaganda, distorcendo a mensagem central do Natal.
O comércio febril, o consumismo insaciável e o multicolorido das praças tolda o verdadeiro sentido do nascimento de Cristo. Não havia lugar para Jesus em Belém e não há lugar para Jesus nos corações hoje.
Muitas vezes, o espaço que se abre é para o Jesus domesticado pelas conveniências humanas e pelos desvios doutrinários e não para o Jesus das Escrituras. Muitos segmentos religiosos pregam não o Jesus da Bíblia, mas o Jesus guru, o Jesus mestre iluminado, o Jesus milagreiro. Precisamos resgatar a mensagem que os anjos anunciaram em Belém:
“Eis que vos trago boa nova de grande alegria e que será para todo o povo: é que hoje vos nasceu na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2.7).
Há quanto tempo não recebemos Jesus, na intimidade do nosso coração? Há quanto tempo problemas realmente secundários têm obrigado Jesus a permanecer nas estrebarias profundas de nossa vida? A qualidade espiritual de nossa vida depende do lugar que reservamos para Jesus. Nossa experiência passada já demonstrou que o Senhor não força nada: Ele ocupa o lugar que lhe reservamos. A decisão, portanto, é nossa.
Permita que Jesus, venha nascer em sua vida...
Era ocasião de recenseamento, Belém estava lotada de gente. Não sobrou nenhum quarto para José e Maria. Por muito favor, a hospedaria cedeu-lhes a estrebaria. De modo que foi uma manjedoura que acolheu Jesus, no seu nascimento (Lucas 2:7).
Hoje, como antigamente, também temos mil razões para dizer que não temos lugar para Jesus, nos aposentos nobres de nossa vida.
Muitas pessoas ocupam hoje o lugar de Jesus na vida das pessoas: no mês de dezembro, quando se comemora o Natal, o bojudo Papai Noel torna-se o astro principal do Natal. O velho de barbas brancas, arquejado por um imenso saco de presentes nas costas, tornou-se um garoto propaganda, distorcendo a mensagem central do Natal.
O comércio febril, o consumismo insaciável e o multicolorido das praças tolda o verdadeiro sentido do nascimento de Cristo. Não havia lugar para Jesus em Belém e não há lugar para Jesus nos corações hoje.
Muitas vezes, o espaço que se abre é para o Jesus domesticado pelas conveniências humanas e pelos desvios doutrinários e não para o Jesus das Escrituras. Muitos segmentos religiosos pregam não o Jesus da Bíblia, mas o Jesus guru, o Jesus mestre iluminado, o Jesus milagreiro. Precisamos resgatar a mensagem que os anjos anunciaram em Belém:
“Eis que vos trago boa nova de grande alegria e que será para todo o povo: é que hoje vos nasceu na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2.7).
Há quanto tempo não recebemos Jesus, na intimidade do nosso coração? Há quanto tempo problemas realmente secundários têm obrigado Jesus a permanecer nas estrebarias profundas de nossa vida? A qualidade espiritual de nossa vida depende do lugar que reservamos para Jesus. Nossa experiência passada já demonstrou que o Senhor não força nada: Ele ocupa o lugar que lhe reservamos. A decisão, portanto, é nossa.
Permita que Jesus, venha nascer em sua vida...